Bonecos de Câncer.
Depois das guitarras nanométricas , das carinhas "felizes" de DNA, (que para mim parecem mais o rosto da Elma chips) cientistas do mundo nanométrico (dessa vez, japoneses) construiram o "boneco de câncer".
Feito de 100,000 cápsulas de colágeno, que é a proteína estrutural mais abundante no corpo dos mamíferos, o boneco micrométrico de células vivas permite testar novos medicamentos em condições próximas do funcionamento do organismo humano. A figura tridimensional foi moldada com a ajuda de "células especiais" para adquirir essa forma (na reportagem da Newscientist não especifíca quais seriam...), possui 5mm e foi utilizada uma cultura de celulas cancerosas do fígado humano para criar o boneco.
O responsável pelo trabalho, Shoji Takeuchi do Instituto Industrial de Ciência, diz que futuramente serão construídos organismos teste para realizar os experimentos, que hoje em dia são realizados em cobaias (camundongos principalmente).
Feito de 100,000 cápsulas de colágeno, que é a proteína estrutural mais abundante no corpo dos mamíferos, o boneco micrométrico de células vivas permite testar novos medicamentos em condições próximas do funcionamento do organismo humano. A figura tridimensional foi moldada com a ajuda de "células especiais" para adquirir essa forma (na reportagem da Newscientist não especifíca quais seriam...), possui 5mm e foi utilizada uma cultura de celulas cancerosas do fígado humano para criar o boneco.
O responsável pelo trabalho, Shoji Takeuchi do Instituto Industrial de Ciência, diz que futuramente serão construídos organismos teste para realizar os experimentos, que hoje em dia são realizados em cobaias (camundongos principalmente).
Fonte: aqui
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Que boa essa notícia!!!
Espero que essa metodologia seja mais eficiente que as cobaias!!
Larissa (futura colega de ecologia de comunidades)
além de tornar obsoleto a experimentação animal, esse tipo de técnica pode tornar mais fiel os testes de medicamentos, simulando mais proximamente o que ocorre no organismo humano,
O nosso ancestral comum aos roedores separou-se a uns dez milhoes de anos atrás. os mecanismos, mutações e "novidades" moleculares que devem ter surgido nesse tempo, diferenciam os dois sistemas, o que não torna tão exato as reações que ocorrem...