Ardi, nossa parente mais antiga
O posto de hominídeo mais antigo, que um dia pertenceu a Lucy (Australopithecus afarensis) agora pertence a uma outra moça, a Ardi, apelido de Ardipithecus ramidus que significa "root ground ape" e viveu a 4,4 milhões de anos atrás na Etiópia. Esse achado revela o mais antigo e detalhado vislumbre da vida hominidea até hoje.
A descoberta foi realizada por uma equipe de paleontólogos americanos e etíopes, liderada por Tim White e foi divulgada em artigo da Nature em 1994 (aqui em pdf) prometendo maiores detalhes mais tarde. Nesse caso o "mais tarde" levou 15 anos! e o resultado desse longo e minucioso trabalho foi publicado numa série de artigos que sairam quinta feira passada na Science.
A descoberta foi realizada por uma equipe de paleontólogos americanos e etíopes, liderada por Tim White e foi divulgada em artigo da Nature em 1994 (aqui em pdf) prometendo maiores detalhes mais tarde. Nesse caso o "mais tarde" levou 15 anos! e o resultado desse longo e minucioso trabalho foi publicado numa série de artigos que sairam quinta feira passada na Science.
Ardi está tão famosa que até já possui um perfil no Facebook.
A notícia ja foi divulgada e postada em todos os blogs e alguns jornais do "universo", mas no dia que saiu o press release não tive tempo de escrever nada e muito menos ler os artigos que sairam. Mesmo estando atrasado na postagem aqui no Wigner, como é fim de semana deu para pegar uma parte da "festa".
Os artigos são para assinantes, mas você pode ler mais sobre o achado na Wired e no blog do Carl Zimmer, no Chapéu, chicote e Carbono 14 do Reinaldo José Lopes e ainda assistir a um pequeno video sobre a pesquisa no site da Science.
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